Nesta última quinta-feira, 21, o presidente e advogado, P. Queiroz, se reuniu com a assessoria jurídica da Aspramece por meio de videoconferência para tratar sobre a suspensão dos pagamentos dos empréstimos consignados em folha de pagamentos dos servidores estaduais.
Durante a pandemia, os empréstimos consignados no Bradesco terá a suspensão de pagamento, entre os servidores públicos, por três meses. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (20), através de um ofício enviado pelo banco ao governo do estado.
A Aspramece tem o dever de divulgar aos seus associados, que, durante esses três meses haverá a suspensão do empréstimo. Após esse prazo estabelecido, serão acrescentados juros durante a renegociação da dívida.
“Eu entendo que aqueles que possam evitar entrar nessa enrascada, que se esforcem, não protelem um compromisso que pode claro, com esforço ser honrado o quanto antes possível, pois a crise econômica que se anuncia nos exigirá uma condição financeira mais consistente. Ou seja, por exemplo, os R$ 500,00 que deixaria de honrar hoje, com o banco, pode me custar mais a frente, uns R$ 750,00, ou mesmo até R$ 1.000,00, por conta da quebradeira mundial que se anuncia por aí. Portanto, seria de bom tamanho pensar três vezes antes de assumir esse novo endividamento!”, declara P. Queiroz, advogado e presidente da Aspramece.
De acordo com o deputado estadual, Soldado Noelio, há uma possibilidade deste projeto atual voltar para o plenário em trâmite normal/regular, para que sejam votados pelos deputados, em favor da suspensão de cobrança das parcelas dos empréstimos, sem o acréscimo de juros durante os três meses previstos.
Veja o documento disponibilizado pela Secretaria do Planejamento e Gestão – Seplag.