P.Queiroz, presidente da Aspramece, acredita que seja problema "de organização" da empresa que realiza as provas
Na manhã de hoje, 01, a Aspramece tomou conhecimento que o processo seletivo do Colégio da Polícia Militar do Ceará General Edgard Facó (CPMGEF) do ano letivo de 2018 está apresentando problemas para os pais e os candidatos às vagas do referido ano.
A relação dos candidatos à seleção está com sérios problemas, pois dentro dos candidatos que tiveram sua vaga confirmada para a seleção existem casos de inscritos que nasceram no ano de 1969 para a vaga onde a idade limite é de até 12 anos. Mais um exemplo seria um candidato nascido no ano de 2017, ou seja não completou nem um ano de idade, e que no entanto teve seu pedido deferido para realizar a prova. Este fato pode ser facilmente confirmado, olhando para a relação des deferidos e indeferidos que encontra-se no site da empresa INAZ do Pará (Serviços de Concurso Público Ltda).
Desde a sua criação, em 1997, a direção do CPMGEF vinha realizando todos os processos de seleção da instituição. Porém, este ano, a direção resolveu terceirizar o serviço à INAZ do Pará, que começou de forma conturbada.
P.Queiroz, presidente da Aspramece, acredita que seja problema "de organização".
P.Queiroz irá comunicar a situação ao Secretário da Segurança Pública do Ceará para que ele tome conhecimento e as devidas providências, visto que o fato está causando insegurança no certame e incertezas aos candidatos à vaga.
"Se algum associado sentir-se prejudicado com a presente situação, não deixe de procurar a Aspramece para defender seus direitos", alertou ainda P.Queiroz.
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